ENTRE VOCES E IDENTIDADES: UN ANÁLISIS DIALÓGICO E INTERSECCIONAL EN "TALENTOS OCULTOS" (2016)
UMA ANÁLISE DIALÓGICA E INTERSECCIONAL EM "ESTRELAS ALÉM DO TEMPO" (2016)
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2025v25n01ID39987Palabras clave:
análisis dialógico, interseccionalidad, cine, segregación racial, opresión de géneroResumen
Este articulo realiza un análisis dialógico e interseccional de la película Talentos Ocultos (2016), explorando las temáticas de segregación racial y opresión de género vividas por las protagonistas: Katherine Johnson, Dorothy Vaughan y Mary Jackson, tres mujeres negras que desempeñaron roles fundamentales en el avance científico de la NASA durante la carrera espacial de los Estados Unidos. El estudio, de naturaleza cualitativa e interpretativa, se fundamenta en los principios de la Teoría Dialógica del Lenguaje (TDL), con aportes del Círculo de Bakhtin, y en la Teoría de la Interseccionalidad, dialogando con otras autoras como Akotirene (2019), hooks (2019) e Collins (2022). El objetivo principal es investigar cómo la película americana construye discursos de resistencia y opresión, al mismo tiempo que reflexiona críticamente sobre las relaciones del poder y la exclusión histórica de minorías en contextos científicos y sociales. Basado en un análisis contextual de las décadas de 1960 y 1970, marcadas por la segregación racial y el movimiento feminista, este artículo discute cómo las voces de las protagonistas desnudan las estructuras opresoras de la época. Los resultados revelan que la narrativa cinematográfica, a través de la representación de las protagonistas, promueve una reflexión crítica sobre la representatividad, destacando la importancia de la inclusión y valoración de mujeres negras en espacios de poder y ciencia, evidenciando las luchas interseccionales como esenciales para la transformación social.
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