LA EXPERIENCIA DE EDUCACIÓN REMOTA DE EMERGENCIA EN EDUCACIÓN BÁSICA:
ESTUDIO DE CASO DEL USO DE REDES DIGITALES EN EDUCACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-3879.2025v25n2ID37402Palabras clave:
redes sociales digitales, redes sociales, educación remota de emergencia, educación básicaResumen
El avance de Internet, combinado con la constante evolución de la industria de productos de vanguardia, ha permitido la implementación de nuevos medios de interacción en las redes sociales, llamados redes digitales. La pandemia de Covid-19 intensificó su uso y, durante este período, se hizo necesaria la educación remota de emergencia, utilizándolas como herramientas educativas. Este trabajo tuvo como objetivo discutir la viabilidad del uso de redes digitales en el proceso de enseñanza-aprendizaje, luego del período de emergencia de la educación remota en la educación básica. Se realizó un estudio de caso institucional con estudiantes de secundaria integrada del IFPA, Campus Abaetetuba. Se pudo comprobar que existe un alto nivel de acceso público a internet, equipos tecnológicos digitales y redes virtuales. La educación en línea a través de estas redes se ha convertido en una solución más rápida e integral, ayudando a reducir las pérdidas educativas provocadas por la interrupción de las clases presenciales. Sin embargo, principalmente la falta de acceso a medios digitales para todos los estudiantes fue lo que comprometió la calidad y validación de la educación remota de emergencia. Por lo tanto, las instituciones escolares y el sistema educativo deben aprovechar la experiencia de logros y fracasos en el uso de redes digitales y otros medios en la educación, para implementar y desarrollar mejor la educación básica en línea/híbrida. Por lo tanto, se entiende que las redes virtuales tienen potencial y viabilidad para su uso en la educación básica.
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