VIRGULINO, VITALINO E GONZAGÃO:
um estudo sobre as representações do sertão nordestino.
DOI:
https://doi.org/10.21680/1984-817X.2025v1n01ID38532Resumen
Quando uma representação se liga a um circuito de significados fora de si e já determinado em um certo local do discurso, esta representação começa a aproximar-se de outra categoria importante para a História Cultural, que é o símbolo e sua relevância para as ciências humanas. Essas formas ou campos de relações de poder estão inseridos de modo simbólico na forma como no conceito de região, ou seja, como local de reprodução, estes conceitos são objeto de representações sociais, por exemplo: percepção, apreciação, pertencimento e produção cultural. Levando para o objeto da presente pesquisa, que é compreender as formas de representação do sertão nordestino a partir de três ícones nordestinos, o cangaceiro Virgulino Ferreira (o Lampião), o ceramista Mestre Vitalino, e o ‘Rei do Baião’ Luiz Gonzaga, considero que as canções, as indumentárias, as esculturas de barro e as bibliografias produzidas.
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