“¿Cuál es mi contenido? “¡Prostitución!”
sexo, dinero y visibilidad entre Trabajo sexual y digital en Instagram.
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2025v12n23ID39009Palabras clave:
Antropología digital, Trabajo sexual, Instagram, Amazonas, Marcadores sociales de difereciaResumen
El uso de las redes sociales por parte de trabajadoras sexuales no es un fenómeno nuevo, pero en el norte del país, una profesional ganó especial notoriedad local, engagement y miles de seguidores al compartir detalles diarios de su rutina en la prostitución. Utilizando procedimientos metodológicos de la antropología digital, seguimos las publicaciones de esta profesional durante el período en que su perfil crecía rápidamente en Instagram y, a partir de los registros y transcripciones de imágenes y discursos que compartió en historias y publicaciones, proponemos un análisis de contenido que tiene como objetivo dilucidar las estrategias con las que construye su interacción con sus seguidores y crea narrativas sobre ella misma y su obra. En su producción de reputación y visibilidad, apuntamos cómo se gestionan las identidades y los marcadores sociales en su trabajo sexual realizado en tránsito entre el Norte y el Sudeste y, a partir de allí, analizamos los deslizamientos del trabajo sexual hacia el mundo digital que operaba. en su carrera.
Descargas
Citas
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BONOMI, Carolina. “O incômodo digital: quando o sexo vira tabu nas plataformas de redes sociais”. Substack, 17 de junho de 2025. Disponível em: https://carolbonomi.substack.com/p/o-incomodo-digital-quando-o-sexo.
BLUNT, D.; STARDUST, Z. Automating whorephobia: sex, technology and the violence of deplatforming: An interview with Hacking//Hustling. Porn Studies, v. 8, n. 4, p. 350–366, 2021. DOI: https://doi.org/10.1080/23268743.2021.1947883. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/23268743.2021.1947883. Acesso em: 22 set. 2025.
BLUNT, D.; WOLF, A. Erased: The impact of FOSTA-SESTA and the removal of Backpage on sex workers. Anti-Trafficking Review, n. 14, p. 117-121, 2020. DOI: https://doi.org/10.14197/atr.201220148. Disponível em: https://www.antitraffickingreview.org/index.php/atrjournal/article/view/448/364. Acesso em: 22 set. 2025.
CAMINHAS, Lorena. Regulação das plataformas digitais, grupos minoritários e trabalhadores sexuais. [Entrevista concedida a] Yama Chiodi. Blog do GEICT, 28 jun. 2023. Disponível em: https://www.geict.com.br/post/regula%C3%A7%C3%A3o-das-plataformas-digitais-grupos-minorit%C3%A1rios-e-trabalhadores-sexuais.
DÍAZ-BENÍTEZ, Maria Elvira. Nas redes do sexo: os bastidores do pornô brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
ESCOURA, Michele. Fazer festa é uma guerra: relações e conflitos na organização de casamentos. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2022. v. 1. 335p.
ESCOURA, Michele. Noivas com classe: economia e moralidade na disputa pelo valor de vestidos no mercado de casamentos. Humanitas (UFPA), v. 1, p. 109-134, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/rhumanitas/article/view/13796. Acesso em: 23 set. 2025.
ETLEN, Nayla. “Eu não sou [só] blogueira, eu sou puta!”: trânsitos de reputação e prestígio entre os trabalhos sexual e digital na plataforma Instagram. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Sociais) – Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal do Pará, 2023.
FALCÃO, Thiago Henrique de Oliveira. Memes, textões e problematizações: sociabilidade e política a partir de uma comunidade de LGBT universitários no Facebook. 2017. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 2017.
FONSECA, Joyce Grasielle Chaves. A morenidade como expressão do colorismo? TCC (Graduação em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2022.
FONSECA, Claudia. O anonimato e o texto antropológico: dilemas éticos e políticos da etnografia “em casa”. In: SCHUCH, Patrice; VIEIRA, Miriam S.; PETERS, Roberta (Eds.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. p. 205–227.
HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: Sage, 2000.
LINS, Beatriz Accioly; PARREIRAS, Carolina; FREITAS, Eliane Tânia. Estratégias para pensar o digital. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), v. 29, n. 2, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181821. Acesso em: 3 dez. 2023.
MARINS, Cristina Teixeira. Como a tecnologia redefine o mundo do trabalho: a Uber como um símbolo. Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia, n. 47, 2020. DOI: 10.22409/antropolitica2019.0i47.a42057. Disponível em: https://periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/42057. Acesso em: 22 set. 2025.
MARINS, Cristina Teixeira. Entre palcos e flashes: reflexão etnográfica sobre trabalho, construção de reputação e circuitos de consagração entre fotógrafos de casamento. 2018. Tese (Doutorado em Antropologia) – Programa de Pós-graduação em Antropologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.
MELO, Cristiane Vilma de. Desejo, trabalho e agenciamentos: a (des)plataformização do trabalho sexual no contexto brasileiro. 2024. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/20765.
PARREIRAS, Carolina; ESCOURA, Michele. Riscos, conflitos e relações de poder no trabalho de campo. Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia, v. 57, n. 1, 2025. DOI: 10.22409/antropolitica2025.v57.i1.a66976. Disponível em: https://www.periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/66976. Acesso em: 22 set. 2025.
PISCITELLI, Adriana. Trânsitos: brasileiras nos mercados transnacionais do sexo. Rio de Janeiro: EDUERJ/Garamond/CLAM, 2013.
SALES, Jennefer Portela de. “Esquinas” virtuais, “garotas” nem tanto: um estudo sobre intercâmbios afetivos-sexuais e econômicos negociados em plataformas digitais. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2022.
SARMENTO, Rayza; ELIAS, Maria Ligia G. G. Rodrigues; MARQUES, Gabrielle. A comunicação digital e as pautas das deputadas brasileiras “de direita” no Instagram. Terceiro Milênio: Revista Crítica de Sociologia e Política, v. 20, p. 59-83, 2023.
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004 [1977].
TEDESCO, Leticia. No trecho dos garimpos: mobilidade, gênero e modos de viver na garimpagem de ouro amazônica. 2013. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Nayla Etlen Fonseca de Campos, Michele Escoura Bueno

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Português (Brasil)
English
Español (España)

