Relations and Nominalism

The Limits of Class-Theoretic Approaches

Autores

  • Valdetonio Pereira de Alencar Universidade Federal do Cariri

DOI:

https://doi.org/10.21680/1983-2109.2025v32n68ID39330

Palavras-chave:

Relações, Nominalismo, Classes

Resumo

Neste artigo, discutirei um problema para as teorias nominalistas: qual é o status ontológico das relações? Como os nominalistas rejeitam os universais, eles devem reduzir relações a particulares. Algumas teorias, como o Nominalismo de Classes e o Nominalismo por Semelhança, postulam classes para reduzir as relações. Examino duas críticas clássicas à análise das relações no Nominalismo: o problema da ordem e as questões envolvendo o procedimento de Wiener-Kuratowski. Embora a tese de que as relações não são classes seja amplamente aceita, apresento dois argumentos adicionais contra essa posição. Em primeiro lugar, a determinação de qual classe corresponde a uma relação é arbitrária. Em segundo lugar, argumento que as teorias nominalistas não conseguem fornecer uma estrutura hierárquica adequada da realidade. Enquanto objeções anteriores se concentram principalmente em questões técnicas das reduções de relações para classes, minha crítica questiona a coerência metafísica dessas reduções.

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Publicado

20-08-2025 — Atualizado em 28-08-2025

Como Citar

PEREIRA DE ALENCAR, Valdetonio. Relations and Nominalism: The Limits of Class-Theoretic Approaches. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 32, n. 68, 2025. DOI: 10.21680/1983-2109.2025v32n68ID39330. Disponível em: https://www.periodicos.ufrn.br/principios/article/view/39330. Acesso em: 23 dez. 2025.