BEING AN AUTISTIC ARTIST IN WHAT REMAINS OF THE ATlANTIC FOREST

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2025v8n2ID42374

Abstract

This text shares ecoperformative investigations by an autistic artist in what remains of the Atlantic Forest. Drawing from the experience of being an autistic-artist-professor and from the practices of the Ecoperformance Laboratory at UFSC, it proposes understanding ecoperformance as a mode of attention, ethics, and regulation. Instead of treating the environment as scenery or resource, the investigations begin by sharing processes with ecosystems, recognizing water, rocks, and plants as co-authors, teachers, and eco-regulators. The experiences show that autistic bodies —treated by ableist logic as inadequate— find in the biomes conditions for eco-regulation, adjusting rhythm, presence, and perception to environments that reduce overload, stabilize the nervous system, and generate regulation and learning.

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Author Biography

Gabriela Canale Miola, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Docente em dedicação exclusiva do departamento de Artes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É coordenadora o Projeto de Pesquisa Laboratório de Ecoperformance" e do projeto de extensão "Arquipélaga". Membro do projeto de pesquisa "Páticas Performativas Contemporâneas" da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e do Performers sem Fronteiras.Desenvolve pesquisas artísticas e teóricas no campo das Artes Contemporâneas desde perspectivas decoloniais. Dedica-se especialmente às relações interartes entre performance, literatura, fotografia, cinema expandido e instalação. Possui formação transdisciplinar na qual estabelece conexões interartes. Possui Doutorado pelo Programa de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade de São Paulo (USP) realizado com financiamento do Cnpq. É Mestre e especialista em Estudos Literários pela Unversidade Estadual de Londrina (UEL). É bacharel em Comunicação Social (UEL).Tem estudos complementares em Performance, História da Arte, Fotografia, Cinema, Direção de Arte e arte-educação realizados no MIS-SP, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, Paço das Artes entre outros. Atualmente ministra as disciplinas Performance e Processos Criativos. Já ministrou as disciplinas Genealogia das Artes, Estéticas Contemporâneas, Montagem, Culturas Digitais, Curso Monográfico em Artes Visuais, Direção de Arte, Poéticas Visuais, Poéticas Visuais na América Latina, Fundamentos da América Latina, Políticas Culturais na América Latina.Teve trabalhos artísticos selecionados pelo Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, Umbral Espacio de Arte, SerPerformnce, Mostra Internacional de Videodança, Bienal de Dança, entre outros. Curadora do FRENTE - Festival Carioca de Fotografia Emergente. Também realizou a curadoria das exposições "Performances e Novas Mídias", 'Constelações ao Sul', Uma Fotografia é uma Opinião', 'CorpoPlanta', 'Terra Presente Ausente' e Poéticas e pedagogias da Mãe Terra" e da Mostra Londrina de Cinema.Fundadora do Coletivo SIM! que desenvolve projetos de pesquisa e criação em comunidades na confluência entre Artes Visuais, Literatura, Música e Dança. O projeto foi vencedor dos editais Vai e Rumos do Itaú Cultural.Coordenou o projeto de residências artísticas 'Multigraphias' dedicado às práticas multimedia sobre as cidades contemporâneas. O projeto recebeu mais de 100 artistas, de 10 diferentes países, em processos virtuais e presenciais de criação colaborativa. No processo percebeu as ruínas sociais e desiguais que habitam as cidades nos limites do projeto moderno ocidental. Foi quando passou a investigar artística e teoricamente as ações humanas no meio ambiente.

Published

13-12-2025

How to Cite

CANALE MIOLA, Gabriela. BEING AN AUTISTIC ARTIST IN WHAT REMAINS OF THE ATlANTIC FOREST. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 60–89, 2025. DOI: 10.21680/2595-4024.2025v8n2ID42374. Disponível em: https://www.periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/42374. Acesso em: 21 dec. 2025.