Un modelo de medición para la divulgación de los activos intangibles de las universidades públicas: divulgación del sector privado al público
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2025v17n2ID36389Palabras clave:
Activos intangibles, gestión pública, creación de valor, análisis de resultados, informes integrados.Resumen
Objetivo: El objetivo de esta propuesta es realizar un estudio documental de los informes de gestión de cuatro Universidades Públicas Federales durante un periodo de cinco años, con el fin de desarrollar un modelo para la divulgación de los activos intangibles.
Metodología: La metodología aplicada se basa en el estudio del análisis del contenido de los informes de gestión utilizando la Teoría Fundamentada para desarrollar un modelo de medición de la divulgación de los activos intangibles con el fin de evaluar la calidad de la divulgación en los informes anuales.
Resultados: Los resultados del análisis muestran bajos niveles de adhesión a las ND en el periodo de 2018 a 2020, evolucionando significativamente en los últimos tres años (2021 a 2023). La accesibilidad ha evolucionado en los últimos tres años. La concisión varió entre el 20%, el 40%, el 43% y el 67% de media en los seis años. Los activos intangibles tendieron hacia los activos humanos, mientras que los activos de innovación ocuparon el segundo lugar, los activos estructurales el tercero y los activos relacionales el último. Sorprendentemente, la calificación de calidad más baja de los activos inmateriales es la de los relacionales durante todo el periodo en los informes de gestión.
Contribuciones del Estudio: El impacto de este estudio permite evaluar las tendencias institucionales en relación a la aplicación de los activos intangibles, debilidades y fortalezas, y desarrollar la calidad en la difusión de los informes de gestión para la toma de decisiones.
Descargas
Citas
Alves, N., Athayde, M., Nascimento, I., & Croelhas, L. (2020). Evidenciação do capital intelectual no Relato Integrado de empresas brasileiras participantes de programa piloto internacional. P2P e Inovação. 7. 227-243. 10.21721/p2p.2020v7n1.p227-243.
Araújo, R. M., & Costa, A. (2019). Ativos intangíveis de universidades públicas federais: mensuração a luz da literatura brasileira do setor privado. In: Congresso Internacional de Contabilidade Pública, 2., 2019, Lisboa. Disponível em: https://www.occ.pt/dtrab/trabalhos/iicicp//finais_site/58.pdf. Acesso em: 04 abr. 2019.
Blasco, N., Brusca, I., & Labrador, M. (2019). Assessing sustainability and its performance implications: An empirical analysis in Spanish public universities. Sustainability, 11(19), 5302. https://doi.org/10.3390/su11195302.
CGU (2024). Portal da transparência.da Controladoria Geral da União. https://portaldatransparencia.gov.br/orgaos/26245? Ano=2024.
Crawford, R. (Eds.). (1994). Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas, seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. Atlas, 186 p. ISBN 8522411026.
Creswell, J. W. (2014). Research Design: Qualitative, Quantitative and Mixed Methods Approaches (4ª ed.). Thousand Oaks, CA: Sage. DOI: 10.5539/elt.v12n5p40
Decisão Normativa-TCU n° 170 (2018). Testimony of Tribunal de Contas da União-TCU. 19 de setembro de 2018, Gov.br. Recuperado 22 de maio de 2024, de https://portal.tcu.gov.br/contas/contas-e-relatorios-de-gestao/contas-do-exercicio-de2018.htm.
Demonstrações Contábeis (2024). Ufrj.br. Recuperado 22 de maio de 2024, de https://planejamento.ufrj.br/demonstracoes-contabeis/
Eccles, R.G., Ioannou, I. e Serafim, G. (2014), The Impact of Corporate Sustainability on Organizational Processes and Performance (23 de dezembro de 2014). Management Science, Volume 60, Edição 11, pp. 2835-2857, fevereiro de 2014, disponível em SSRN: https://ssrn.com/abstract=1964011 ou http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1964011
Edvinsson, L., & Malone, M. S. (1998). Capital intelectual. São Paulo: Makron Books. http://www.oceantomo.com/BLOG/2015/03-05-OCEAN-TOMO-2015-INTANGÍVEL- ASSET-MARKET-VALUE/>
E-learning S. A. S. (2024). Ativos intangíveis: impacto na criação de valor para a empresa. Site crossknowledge.com. Disponível em: www.crossknowledge.com.
Glaser, B., & Strauss, A. (1999). Descoberta da Teoria Fundamentada: Estratégias para Pesquisa Qualitativa (1ª ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203793206
Gray, D. E. (2012). Pesquisa no mundo real. Penso Editora, Jul 1, 2016 - Science - 486 pages.
Guerrero, Y. M. N. & Monroy, C. R... (2015). Gestão de recursos intangibles em instituições de educação superior. Revista de Administração de Empresas, 55(1), 65–77. https://doi.org/10.1590/S0034-759020150107.
Hendriksen, E.S., & Van Breda, M.F. (1999). Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 550 p.
Hoss, O. (2021). Intangible assets evaluation : Systematic and scientific validation at Itaipu Technological Park – PTI Brazil. Advances in Scientific and Applied Accounting. https://doi.org/10.14392/asaa.2021140305.
International Accounting Standards Board [IASB] (2011). Conceptual Framework for Financial Reporting. Recuperado de http://www.ifrs.org.
IFRS (2020). IAS 38 ativos intangíveis. Normas contábeis de 15 de novembro de 2020. https://www.ifrs.org/supporting-implementation/supporting-materials-by-ifrs-standards/ias-38/
IIRC (2013), The Integrated Reporting Framework. Disponível em: https://integratedreporting.org/resource/international-ir-framework/ (acessado em 15 de outubro de 2024 ).
IIRC (2020). The Integrated Reporting Framework, 2020. Disponível em: https://www.integratedreporting.org/2020revision/ (acessado em 12 de julho de 2022).
Institute of Directors in Southern Africa (IOSDA) (2009). King report on governance for South Africa 2009. King Report III. Disponível em: www.iodsa.co.za/resource/resmgr/king_iii/King_Report_on_Governance_fo.pdf (acessado em 20 de maio de 2016).
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (1997). Balanced scorecard de estratégia em ação (13a). Em Rio de Janeiro: Campus.
Kayo, E. K. (2002). A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível-intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas (Tese de Doutorado em Administração). FEA/USP, São Paulo, Brasil.
Kayo, Eduardo Kazuo, Kimura, H., Martin, D. M. L., & Nakamura, W. T. (2006). Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor. Revista de Administração Contemporânea, 10(3), 73–90. https://doi.org/10.1590/s1415-65552006000300005.
L12527 (2011). Regula o acesso a informações. Recuperado 22 de maio de 2024, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm
Le Commissariat Général au Développement Durable (CGDD) (2012). Les perceptions sociaises et pratiques environnementales des Français de 1995 a 2011. Octobre 2011. https://www.developpement-durable.gouv.fr
Lev, B. (2001). Intangibles: management, measurement, and reporting. Brookings Institution Press, p. 231. https://www.jstor.org/stable/10.7864/j.ctvcj2rf2
Lopes, F. C., & Carvalho, L. (2021). Ativos intangíveis e desempenho empresarial na América Latina, Revista de Administração da RAUSP, Vol. 56, n.o 4, pp. 408-424. https://doi-org.ez24.periodicos.capes.gov.br/10.1108/RAUSP-02-2020-0024
Malavski, O. S., Lima, E. P. de, & Costa, S. E. G. da. (2010). Modelo para a mensuração do capital intelectual: uma abordagem fundamentada em recursos. Production, 20(3), 439–454. https://doi.org/10.1590/S0103-65132010005000050
Ministério da Educação e Cultura (2024). Ranking mundial destaca universidades federais no Brasil. Publicado em 19/08/2024. https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2024/agosto/ranking-mundial-destaca-universidades-federais-no-brasil
Niebel, T., OOMahony, M., & Saam, M. (2013). The contribution of intangible assets to sectoral productivity growth in the EU. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.2319362
Nunes-Silva, L., Malacarne, A., & De-Bortoli, R. (2021). Ativos intangíveis e criação de valor: análise da produção científica. Scientia plena, 17(11). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2021.271101.
Orientação Técnica CPC09 (2020). Estabelecer os princípios de orientação e elementos de conteúdo que governem o conteúdo geral do Relato Integrado, de https://www.sindcontsp.org.br/cvm-aprova-a-orientacao-tecnica-cpc-09-relato-integrado/
Pistoni, A., Songini, L., & Bavagnoli, F. (2018). Corporate Social Responsibility and Environmental Management Integrated reporting quality: An empirical analysis. John Wiley & Sons Inc. Hoboken. https://doi.org/10.1002/csr.1474
Resolução do Conselho Superior n° 20 (2018). Homologa o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA). https://www.ifes.edu.br/conselhos-comissoes/comissao-propria-de-avaliacao
Resolução CONSUP n° 50. (2018). Comissão Própria de Avaliação. https://www.ifes.edu.br/conselhos-comissoes/comissao-propria-de-avaliacao? Showall=1
Resolução CVM 14 (2020). Trata-se da elaboração e divulgação do Relato Integrado das companhias abertas. Disponível em: de www.conteudo.cvm.gov.br.
Ribeiro, C. de M. de A., Moraes, M. P., Pinheiro, A. B., & Neto, J. (2023). Quality of integrated reports: evidence from Brazilian public universities. Social Responsibility Journal, JCR, 20(1), 164–179. https://doi.org/10.1108/srj-09-2022-0358
Richardson, R. J. (2017). Pesquisa social: métodos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Atlas, Acesso em: 10 out. 2024.
Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lúcio, MPB (2013) Metodologia de pesquisa. AMGH, Brasil.
Silva, L. N., Malacarne, A., Macêdo, R. F., & De-Bortoli, R. (2020). A incidência dos ativos intangíveis nas instituições de ensino superior: uma análise em documentações oficiais. Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 25(1), 73–88. https://doi.org/10.1590/s1414-40772020000100005.
Smith, G. V., & Parr, R. L. (1994). Valuation of intellectual property and intangible assets. Editora: Wiley, p. 515. ISBN 0471304123, 9780471304128.
Soares, R. S., & Cunha, M. I. (2017). Qualidade do ensino de graduação: concepções de docentes pesquisadores. Avaliação, Campinas; Sorocaba, v. 22, n. 2, p. 316-331, 2017. Disponível em: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/aval/v22n2/1982-5765-aval-22-02-00316.pdf Acesso em: 1 jul. 2018.
Soares, T. C., & Lima, M. A. (2018). Managerialismo nas instituições de ensino superiores brasileiras. Revista Ciências Administrativas ou Journal of Administrative Sciences, Fortaleza, v. 24, n. 2, p. 1-13, 2018. Disponível em: Disponível em: https://periodicos.unifor.br/rca/article/view/7183 Acesso em: 2 set. 2018.
Stewart, T.A. (1998). Capital intelectual: A nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 237 p.
Sveiby, K.E. (1998). A Nova Riqueza das Organizações: Gerenciando e Avaliando Patrimônios de Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 260 p.
Tafner, B.D., & Bichof, A.F. (2019). Ativos intangíveis: uma análise da evolução histórica de sua mensuração no Brasil e no mundo. Simpósio de Pesquisa do Programa de Apoio à Iniciação Científica. Disponível em: https://sppaic.fae.edu/sppaic/article/view/71
TCU (2019). Relatório de Gestão: Guia para Elaboração na Forma de Relatório Integrado. Dispinível em: https://portal.tcu.gov.br/relatorio-de-gestao-guia-para-elaboracao-na-forma-de-relatorio-integrado.htm
UFF (2024). UFF notícias. Disponível em: https://www.uff.br/noticias/
UFRJ (2024). Página inicial. Disponível em: https://ufrj.br/
UFRRJ (2024). Portal UFRRJ. https://portal.ufrrj.br/pro-reitoria-de-planejamento-avaliacao-e-desenvolvimento-institucional/
UNIRIO (2021). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. https://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Federal_do_Estado_do_Rio_de_Janeiro.
Vasconcelos, T., Forte, D., & Basso, L. F. (2019). O impacto dos intangíveis das empresas alemãs, inglesas e portuguesas: de 1999 a 2016. Revista de Administração Mackenzie, 20 (4), 1 – 38, https://doi-org.ez24.periodicos.capes.gov.br/10.1590/1678-6971/eramf190164.
Ventura, A. K., Pacheco, J., & Rover, S. (2019). Nível de comparabilidade dos ativos intangíveis das companhias brasileiras do segmento de energia elétricas relacionadas na B3. Revista Contabilidade e Controladoria, 10 (2). doi:10.5380/rcc.v10i2.58369.
Villiers, C. (2017). De Villiers, C., & Maroun, W. 2017. Introduction to sustainability accounting and integrated reporting, In De Villiers, C., & Maroun, W. (Eds.) Sustainability accounting and integrated reporting, Routledge: Abingdon, UK..
Wiesche, M. & Jurisch, M. & Yetton, P. & Krcmar, H. (2017). Grounded Theory Methodology in Information Systems Research. MIS Quarterly, 41(3), 685–701.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Português (Brasil)
English
Español (España)