Evaluación de la solvencia de la seguridad social del estado de Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.21680/2176-9036.2025v17n2ID35313Palabras clave:
Régimen propio de Seguridad Social, Estado de Alagoas, Fondo Previdenciario, Fondo FinancieroResumen
Objetivo: La solvencia del régimen de seguridad social es esencial para garantizar los beneficios deseados a los asegurados. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo analizar la solvencia del Régimen de Seguridad Social del estado de Alagoas (RPPS-AL).
Metodología: Para desarrollar esta investigación se aplicaron análisis documentales y empíricos. El análisis documental se realizó mediante verificación financiera y actuarial con datos obtenidos en el DRAA 2023. En el análisis empírico se aplicó la metodología de Bohn (1998, 2007) para probar la solvencia de las RPPS, en la que se utilizaron datos obtenidos de los RREO, abarcando el período de 2007 a 2024 en una serie de tiempo. Además, se realizó el análisis de estacionariedad de la serie temporal del saldo de la seguridad social y se verificó la exactitud del modelo propuesto.
Resultados: En general, las proyecciones actuariales del fondo por distribución muestran un déficit año tras año con un saldo financiero negativo acumulado de R$ 19,3 mil millones en 2096, demostrando la insostenibilidad del sistema de seguridad social. Los resultados del análisis empírico muestran la insolvencia de la RPPS de empleados del estado de Alagoas para el período de 2007 a 2024.
Contribuciones del Estudio: Como aportes teóricos, se espera que los resultados amplíen los hallazgos de la literatura sobre la solvencia de los fondos de pensiones en los estados brasileños al demostrar la situación actual de las RPPS en el estado de Alagoas. Desde una perspectiva práctica, se espera que los resultados brinden apoyo para una gestión actuarial más eficientes, combinada con mejoras en la gestión de pensiones, fortaleciendo así la sostenibilidad de la RPPS-AL, además de brindar información a la sociedad alagoana, especialmente a los empleados estatales, sobre la situación financiera actual de la mencionada RPPS, fundamental para garantizar los beneficios deseados a los asegurados.
Descargas
Citas
Alagoas Previdência (2023). Relatório da Avaliação Atuarial 2023. Recuperado de http://www.alagoasprevidencia.al.gov.br/transparencia/calculo-atuarial/avaliacao-atuarial?task=download.send&id=2067&catid=166&m=0
Alagoas (2023b). Regimento interno da AL previdência. Recuperado de https://www.alagoasprevidencia.al.gov.br/legislacao/leis-2?task=download.send&id=2213&catid=224&m=0
Arnold, R. (2015). Politics at the Precipice: Fixing Social Security in 2033. The Forum, 13(1), 3-18. https://doi-org/10.1515/for-2015-0001
Bohn, H. (1998). The behavior of U.S. public debt and deficits. Quarterly Journal of Economics, 113, 949-63. https://doi.org/10.1162/003355398555793
Bohn, H. (2007). Are stationarity and cointegration restrictions really necessary for the intertemporal budget constraint?. Journal of Monetary Economics, 54(7), 1837-1847. https://doi.org/10.1016/j.jmoneco.2006.12.012
Braga, C., dos Santos, G. P., de Araújo, L. R. P., & de Castro, M. I. F. (2020). Regime Próprio de Previdência Social: evolução normativa no Brasil e no Ceará. Conhecer: debate entre o público e o privado, 10(25), 112–142.
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2020.10.25.3497
Bresser-Pereira, L. C. (2009). Construindo o Estado Republicano no Brasil-democracia e reforma da gestão pública. Rio de Janeiro, RJ: FGV Editora.
Capelo, E. M. (1986). Uma introdução ao estudo atuarial dos fundos privados de pensão. Tese de Doutorado, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP. Recuperado de https://repositorio.fgv.br/server/api/core/bitstreams/66f2bc70-3ca3-4760-a6b8-d40dbe927dde/content
Constituição Federal. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Recuperado em 23 novembro 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Cordeiro Filho, A. (2014). Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e Aplicações, Exercícios Resolvidos e Propostos (2a ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Dickey, D. A., Fuller, W. A. (1979). Distribution of estimators for autoregressive time series with a unit root. Journal of the American Statistical Association, 74, 427–431. https://doi.org/10.1080/01621459.1979.10482531
Dickey, D. A., Fuller, W. A. (1981). Likelihood ratio statistics for autoregressive time series with a unit root. Econometrica 49, 1057–1072. https://doi.org/10.2307/1912517
Elliott, G., Rothenberg, T. J., & Stock, J. H. (1992). Efficient Tests for an Autoregressive Unit Root. Econometrica, 64, 813-36, 1992. https://doi.org/10.3386/t0130
Emenda Constitucional Nº 103, de 12 de novembro de 2019. (2019). Altera o sistema de previdência social e estabelece regras de transição e disposições transitórias. Brasília, DF. Recuperado em 22 novembro 2023, de https://legis.senado.leg.br/norma/31727296/publicacao/31727643
Emenda Constitucional Nº 20, de 15 de dezembro de 1998. (1998). Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 22 novembro 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htm
Emenda Constitucional Nº 41, de 19 de dezembro de 2003. (2003). Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 23 novembro 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc41.htm
Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005. (2005). Altera os arts. 37, 40, 195 e 201 da Constituição Federal, para dispor sobre a previdência social, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 23 novembro 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc47.htm
Gomes, T. C. P., & Soares, R. A. (2021). Avaliação de sustentabilidade do plano financeiro do regime próprio de previdência cearense. Revista Controle: Doutrinas e artigos, 19(1), 275-295.
Gushiken, L., Ferrari, A., Freitas, W. D., Gomes, J., & Oliveira, R. D. (2002). Regime próprio de previdência dos servidores: como implementar? Uma visão teórica e prática. Brasília, DF: MPAS.
Instrução Normativa nº 4, de 21 de dezembro de 2018. (2018). Dispõe sobre os métodos de financiamento a serem utilizados nas avaliações atuariais dos regimes próprios de previdência social (RPPS). Recuperado de https://www.gov.br/previdencia/pt-br/outros/imagens/2019/08/INSTRUCAO-NORMATIVA-SPREV-MF-no-04-de-21dez2018-republicada-no-DOU-de-26.08.2019.pdf
Koury, F. (2014). Uma função de reação para a análise da sustentabilidade do regime próprio de previdência social dos servidores do estado do Ceará no período 2003-2012 (Dissertação de Mestrado Profissional em Economia). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.
Kwiatkowski, D., Phillips, P. C., Schmidt, P., & Shin, Y. (1992). Testing the null hypothesis of stationarity against the alternative of a unit root: How sure are we that economic time series have a unit root? Journal of Econometrics, 54(1-3), 159-178. https://doi.org/10.1016/0304-4076(92)90104-Y
Lima, D., & Guimarães, O. (2009). Contabilidade Aplicada aos Regimes Próprios de Previdência Social (1a ed.). Brasília, DF: Ministério da Previdência Social.
Lima, D. V. de, Viana, T. B., & Gomes, M. M. F. (2019). Impacto das recentes reformas previdenciárias nas receitas e despesas do RPGS: Sanção da fórmula 85/95 progressiva. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 7(2), 5-22. https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n2.40897
Lima, D. V. D., & Aquino, A. C. B. D. (2019). Resiliência financeira de fundos de regimes próprios de previdência em municípios. Revista Contabilidade & Finanças, 30, 425-445. https://doi.org/10.1590/1808-057x201908810
Lei n° 3.398, de 13 de setembro de 1974. (1974). Dispõe sobre a reestrutura do Instituto de Previdência do Estado de Alagoas. Alagoas, AL. Recuperado em 21 novembro 2023, de https://alagoasprevidencia.al.gov.br/legislacao/leis?task=download.send&id=2235&catid=222&m=0
Lei nº 7.751, de 09 de outubro de 2015. (2015). Reestrutura a unidade gestora única do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos do Estado de Alagoas, altera a sua personalidade jurídica, e dá outras providências. Alagoas, AL. Recuperado em 22 novembro 2023, de https://sapl.al.al.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2015/887/887_texto_integral.pdf
Lei nº 7.114, de 05 de novembro de 2009. (2009). Dispõe sobre a reestruturação do Regime Próprio de Previdência funcional do Estado de Alagoas [...]. Alagoas, AL. Recuperado em 23 novembro 2023, de https://www.tjal.jus.br/procuradoria/arquivos/5385c5bff35987a6621267194c321cc0.pdf
Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998. (1998). Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 23 novembro 2023, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9717.htm
Lei Complementar n° 52, 30 de dezembro de 2019. (2019). Dispõe sobre reorganização do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos do Estado de Alagoas – RPPS/AL. Alagoas, AL. Recuperado em 22 novembro 2023, de https://sapl.al.al.leg.br/media/sapl/public/normajuridica/2019/1794/lei_complementar_no_52_al-previdencia_-sancionada_pelo_governadorde_30-12-19__1.pdf
Matos, P. R. F., Melo, F. D. S. P., & Simonassi, A. G. (2013). Análise de solvência do regime geral da previdência social no Brasil. Estudos Econômicos, 43, 301-333. https://doi.org/10.1590/S0101-41612013000200004
Miessi, F., & Souza, A. P. (2007). (Un) sustainability and reform of the social security system in Brazil: a generational accounting approach. Revista Brasileira de Economia, 61, 379-404. https://doi.org/10.1590/S0034-71402007000300005
Nóbrega, M. (2006). Previdência dos servidores públicos: atualizada pela Emenda Constitucional n. 47 (PEC paralela de previdência). Belo Horizonte, MG: Del Rey.
Nogueira, N. G. (2012). O equilíbrio financeiro e atuarial dos RPPS: de princípio constitucional a política de estado. Brasília, DF: Ministério da Previdência Social.
Nogueira, N. G. (2011). O Equilíbrio Financeiro e Atuarial dos Regimes Próprios de Previdência Social dos Servidores Públicos e a Capacidade de Implementação de Políticas Públicas Pelos Entes Federativo. Dissertação de Mestrado, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP. Recuperado de https://www.mackenzie.br/biblioteca/recursos-de-pesquisa/biblioteca-digital-teses-e-dissertacoes
Novy-Marx, R., & Rauh, J. (2014). The revenue demands of public employee pension promises. American Economic Journal: Economic Policy, 6(1), 193-229.
Pinheiro, R. P. (2007). A Demografia dos Fundos de Pensão. Brasília, DF: Ministério da Previdência Social.
Phillips, P. e Perron, P. (1988). Testing for a Unit Root in Time Series Regression. Biometrika, 75, 335–346, 1988. https://doi.org/10.1093/biomet/75.2.335
Portaria nº 464, de 19 de novembro de 2018. (2018). Dispõe sobre as normas aplicáveis às avaliações atuariais dos regimes próprios de previdência social - RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e estabelece parâmetros para a definição do plano de custeio e o equacionamento do déficit atuarial. Brasília, DF. Recuperado de http://sa.previdencia.gov.br/site/2018/11/PORTARIA-MF-no-464-de-19nov2018-publicada.pdf
Portaria MTP nº 1.467, de 02 de junho de 2022. (2022). Disciplina os parâmetros e as diretrizes gerais para organização e funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em cumprimento à Lei nº 9.717, de 1998, aos arts. 1º e 2º da Lei nº 10.887, de 2004 e à Emenda Constitucional nº 103, de 2019. Brasília, DF. Recuperado de https://www.gov.br/previdencia/pt-br/assuntos/rpps/legislacao-dos-rpps/portarias/copy2_of_portariamtpno1467de02jun2022atualizadaate12dez2023.pdf
Rezende, F. (2001). Finanças Públicas (2a ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Rodrigues, J. A. (2008). Gestão de risco atuarial. São Paulo, SP: Saraiva.
Rodrigues Bezerra, A. M., & Santos Júnior, L. C. (2023). Análise de Sensibilidade de Premissas Atuariais: O Caso de um RPPS Paraibano. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 11(3), p. 118-136. https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2023v11n3.68318
Silva, A. C. da, & Santos, O. M. dos. (2020). Regimes Próprios de Previdência Social: Uma Análise à Luz do Isomorfismo Institucional. Administração Pública e Gestão Social. 12(4). https://doi.org/10.21118/apgs.v12i4.8435
Simonassi, A. G., Koury, F. J. F., & Matos, P. R. F. (2013). Uma função de reação para a análise da sustentabilidade do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores do Estado do Ceará no período 2003-2012. Revista Controle: Doutrinas e artigos, 11(2), 47-62.
Siviero, P. C. L. (2019). Desafios enfrentados pelos regimes de previdência no Brasil: o papel das premissas atuariais nos RPPS municipais. Revista Brasileira de Estudos Populares, 36(1-4), e0092. https://doi.org/10.20947/s0102-3098a0092
Tourinho, L. (2023a, agosto 15). Governo renova Certificado de Regularidade Previdenciária. Recuperado de https://alagoas.al.gov.br/noticia/governo-renova-certificado-de-regularidade-previdenciaria
Tourinho, L. (2023b, agosto 16). Alagoas é 1º lugar no prêmio nacional de boas práticas de gestão previdenciária. Alagoas Previdência. Recuperado de https://www.alagoasprevidencia.al.gov.br/noticia/509-estado-de-alagoas-e-primeiro-lugar-no-premio-nacional-de-boas-praticas-de-gestao-previdenciaria
Ueda, E. M. (2005). Sistema previdenciário brasileiro: Aspectos macroeconômicos e distributivos. Campinas: Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Tese de Doutorado em Ciências Econômicas). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, SP.
Yaşar, Y. (2009). It's the prices, stupid: The underlying problems of the US Social Security System. Journal of Economic Issues, 43(4), 843-865. https://doi.org/10.2753/JEI0021-3624430402
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo Creative Commons que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría de la obra y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicar en repositorio institucional o publicarlo como capítulo de un libro), con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo on line (por ejemplo: en repositorios institucionales o en su página web), ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Português (Brasil)
English
Español (España)