Teatro, meu hiperfoco

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2025v8n2ID41329

Resumo

O presente texto versa sobre como o teatro passou a ser lido como o hiperfoco mais evidente do autor após o seu diagnóstico de pessoa autista. O que era entendido como um lugar de fala construído como uma profissão passou a ser compreendido como um lugar de interesse que causa benefícios e malefícios com alta intensidade. Com essa perspectiva, o texto autobiográfico explicita o lugar do teatro enquanto máquina poética em que o fantástico é um elemento importante.

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Biografia do Autor

Adriano Moraes de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Graduado em Artes Cênicas (UEL), Mestre em Teatro (PPGAC-UDESC), Doutor em Educação (PPGE-UFPEL). Professor do Departamento de Artes do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Artes da Cena (NACE). Coordenador do Laboratório de Teatro Experimental e de Pesquisa (LaTEP). Editor da Manzuá - Revista de Pesquisa em Artes Cênicas. Professor do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGArC-UFRN) e da Licenciatura em Teatro da UFRN.

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Publicado

13-12-2025

Como Citar

MORAES DE OLIVEIRA, Adriano. Teatro, meu hiperfoco. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 90–104, 2025. DOI: 10.21680/2595-4024.2025v8n2ID41329. Disponível em: https://www.periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/41329. Acesso em: 17 dez. 2025.