https://www.periodicos.ufrn.br/cronos/issue/feedRevista Cronos2019-05-31T18:22:47+00:00Editores Cronoscronosppgcs@gmail.comOpen Journal Systems<p style="margin: 0px; min-height: 50px; max-height: 125px; overflow: hidden; text-overflow: ellipsis;"><strong>Scope:</strong> A Revista CRONOS, do Programa de Pós-Graduaçáo em Ciências Sociais/ UFRN é publicada com periodicidade semestral. Sua proposta é a de difundir a pesquisa e a reflexáo acadêmicas relevantes em Ciências Sociais, oriundas de centros de investigaçáo qualificados do Brasil e do Exterior, procurando contribuir ao processo de reflexáo e debate teórico sobre as transformações fundamentais e os desafios que se processam nas sociedades contemporâneas. A cada número da revista um dossiê temático anunciará a problemática em discussáo, seguidos de artigos inéditos num movimento pluridisciplinar.</p> <p style="margin: 0px; text-align: left;"><strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar <strong>Qualis/CAPES</strong>:B3 <strong>e-ISSN</strong>:1982-5560 <strong>Contato</strong>:<a title="E-mail" href="mailto:cronosppgcs@gmail.com" target="_blank" rel="noopener">cronosppgcs@gmail.com</a></p>https://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17866Editorial2019-05-31T17:27:01+00:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>Editorial</p>2019-05-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17865Apresentação2019-05-31T17:44:17+00:00Nelson Marquescronosppgcs@gmail.comGianfranco Marchicronosppgcs@gmail.com<p>Apresentação do Dossiê uma Antropo-sociologia de Filmes "Não Recomendáveis" parte I</p>2019-05-31T16:54:55+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17867Ensaio crítico sobre o site Metacritic2019-05-31T17:27:01+00:00Roselia Cristina de Oliveiracronosppgcs@gmail.com<p>O presente trabalho apresenta um ensaio crítico sobre o Site Metacritic ofertando uma análise de como o site se organiza, qual o seu objetivo e como a indústria midiática configura e manipula a informação.</p>2019-05-31T16:55:45+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17868Prêmio Framboesa de Ouro2019-05-31T17:27:02+00:00Nelson Marquescronosppgcs@gmail.com<p>Framboesa de Ouro é um prêmio cinematográfico dos Estados Unidos da América criado em 1981 para escolher os piores filmes produzidos pelo cinema americano. Alguns o classificam como um prêmio humorístico, mas muitos também o consideram muito mais um prêmio satírico. Ele foi concebido desde o princípio como uma paródia bem-humorada do Oscar, inclusive seguindo à risca o cronograma de premiação anual às melhores produções do cinema segundo o conceito da Academia Americana de Cinema. A intenção da homenagem é a de premiar o que passou de pior nas telas de cinema americanas.</p>2019-05-31T17:12:31+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17869Heróis em Tempo de Crise e a Crise dos Heróis2019-05-31T17:27:02+00:00Tiago Monteirotjlmonteiro@yahoo.com.br<p>Este ensaio discute as assimetrias na relação entre a gestão dos valores de produção de uma obra audiovisual e as ambições estéticas de seus produtores e criadores, a partir da obtenção de resultados considerados fracassos críticos ou simplesmente tidos como “ruins” pelo senso comum. Tomando por objetos os filmes Superman IV – Em busca da paz (Sidney J. Furie, EUA, 1987) e A Princesa Xuxa e os Trapalhões (José Alvarenga Jr., Brasil, 1989), o ensaio adota o conceito de “crise” como referência-chave para enquadrar ambos os títulos, compartilhando a premissa do autor Jeffrey Sconce (1995) acerca da relevância sociocultural das obras não-canônicas e deslegitimadas.</p>2019-05-31T17:13:03+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17870Três Anúncios de um Movimento Avassalador2019-05-31T17:27:02+00:00Clayton Rodrigo Fonseca Marinhocronosppgcs@gmail.com<p>Os três textos que seguem abordam a ideia de que, mais do que trair o outro, trair a si mesmo, o seu próprio movimento pode resultar naquilo que comumente denominamos “mentira”. Aqui, por uma espécie de associação, aplicamos ao que chamamos de filmes “ruins”. O que seria um filme “ruim”? Um problema de conteúdo? Os “furos” na trama, a falta de empatia, a má atuação? Pensar um filme “ruim” de tal perspectiva significa apenas elaborar os problemas de um ponto de vista dos elementos que a integram, mas não do movimento fundamental, que é o próprio “pensamento” do filme, aquilo que ele aparentemente defende, funda ou pelo qual existe. De certa forma, significa isto: um filme que elabora sua própria verdade e não vive conforme o que estipula para si, trai-se no mais íntimo, poderia ser chamado de filme “ruim”. A seguir apresento três filmes cuja inverdade consigo mesmo sobrepujam qualquer elemento “exterior” à sua própria verdade. No entanto, como se vê no último deles, a que adota na linguagem pode levá-lo a trair sua posição, mas não por força do próprio filme, e sim por uma imposição exterior. Por tal ponto de vista, poderíamos pensar uma possibilidade de reconhecer o que faria um filme “ruim” para além do nosso “gosto”, mas não sem atravessar por ele.</p>2019-05-31T16:58:03+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17871Impasses do Cinema Surrealista Contemporâneo2019-05-31T18:22:47+00:00Sander Cruz Castelosander.castelo@uece.br<p>Os filmes Império dos sonhos (Inland Empire, EUA/FRA/POL, 2006), de David Lynch, e Os limites do controle (The Limits of Control, EUA, 2009), de Jim Jarmusch, revelam os impasses do cinema surrealista contemporâneo, oscilando entre o excesso e a inibição. No primeiro, refilmagem de obra maldita reanima ciclo de adultérios e assassinatos em Hollywood. No segundo, homem executa na Espanha missão secreta minuciosamente planejada. Enquanto o filme de Lynch funde imaginação e realidade, o de Jarmusch as opõe.</p>2019-05-31T16:58:43+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17873Deus não está morto2019-05-31T17:27:03+00:00Orivaldo Pimentel Lopes Júniorcronosppgcs@gmail.com<p>Os três filmes da franquia “Deus não está morto” trazem a oportunidade de se discutir a presença pública da religião na sociedade contemporânea. Mas ao abordarem o tema por um viés religioso enfraquecem o argumento. A forma como a religião se apresenta nos filmes como pretensos produtos artísticos já é por si só uma denúncia das dificuldades a serem enfrentadas. O caráter apologético dos dois primeiros filmes traz um ar antiquado de debates não atualizados. O terceiro filme, sob outra direção supera alguns dos problemas dos dois primeiros e avança na possibilidade de uma autocrítica da religião no mundo moderno.</p>2019-05-31T17:15:04+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/4987Antropologia no Ciberespaço2019-05-31T17:27:04+00:00Darnisson Viana Silvadarnissonviana@yahoo.com.br<p class="western" style="margin-top: 0.42cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Este artigo busca focalizar algumas problemáticas para abordagens de uma Antropologia voltada às novas modalidades de interação humana no mundo contemporâneo. Elas apontam para questões em torno de como lançar luz a novos saberes e fazeres etnográficos, tendo em vista as ambiguidades produzidas tanto pelos sujeitos observados, quanto pelos métodos e análises adotados pela Antropologia em ambientes da hipermídia e de novas tecnologias. Desta forma, faz-se um sucinto percurso pelos dilemas da autoria e da autoridade etnográfica no exercício do pesquisador, onde nos propomos a pensar as dimensões de apreensão ontológica do “real” / “virtual” da alteridade mediante o uso destas novas tecnologias. </span></span></p>2019-05-31T17:00:09+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/7017A Crise da Soja Orgânica2019-05-31T17:27:04+00:00Danieli Simonettidanisimo.slo@gmail.comMiguel Angelo Perondiperondi@utfpr.edu.br<p>Capanema, um polo nacional de produção de soja orgânica está em crise e, a partir da abordagem da Velha Economia Institucional, procura-se perceber quais mudanças ocorreram e levaram os produtores a abandonar a estratégia da produção orgânica. Entre as questões que explicam a crise, essa pesquisa percebeu que o atraso tecnológico da produção orgânica, que a princípio era usual, com o tempo, passou a ser comparativamente mais penoso. A produção orgânica ainda demanda mais de oito horas na lavoura sob o sol, entretanto, os novos pacotes tecnológicos diminuíram a penosidade do trabalho dos sistemas convencionais, uma mudança de hábito que também é impulsionada pela mudança de percepção entre as gerações, pois, os agricultores têm se mantido orgânicos enquanto dispõe de força de trabalho suficiente para manter o habito. Percebe-se assim, que o principal entrave à produção orgânica é sua pouca praticidade e a inconveniente demanda de trabalho.</p>2019-05-31T17:00:56+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/15807Cínico2019-05-31T17:27:04+00:00Alecrides Jahne Raquel Castelo Branco de Sennaalecrides.cs@gmail.com<p>Poesia</p>2019-05-31T17:01:29+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/12436Luta2019-05-31T17:27:04+00:00Alecrides Jahne Raquel Castelo Branco de Sennaalecrides.cs@gmail.comConsciência e luta.2019-05-31T17:01:53+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/12435Macunaíma2019-05-31T17:27:05+00:00Alecrides Jahne Raquel Castelo Branco de Sennaalecrides.cs@gmail.comSobre querelas eleitorais que incendeiam o cotidiano.2019-05-31T17:02:27+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/14505Representatividade e Dilemas da Juventude Gay na Cena Independente Potiguar2019-05-31T17:27:05+00:00Allyson Darlan Moreiraallysonjornalista@hotmail.comFelipe Gustavo de Moura Américofelipe_americo_@hotmail.com<p>Dirigido pelo potiguar Lucas Fernandes, <em>O Mistério das Noites Brancas </em>(Brasil, 2018) é uma produção independente realizada pelo coletivo Drone em Chamas em parceria com a produtora Jubarte Filmes, o Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com participação voluntária de uma equipe de atores, técnicos e assistentes. O longa-metragem do gênero drama é inspirado no livro “Noites Brancas” do escritor russo Fiodor Dostoiévski, e teve sua estreia em abril de 2018 como parte integrante da mostra competitiva do Cine Fest RN, realizado no Cinemark Natal, no Rio Grande do Norte.</p>2019-05-31T17:03:03+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/15697Ensaios sobre educação e complexidade2019-05-31T17:27:05+00:00Ozaias Antônio Batistaozaias_antonio@hotmail.com<p>Resenha do livro Pensamento complexo e educação.</p>2019-05-31T17:03:35+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17879Expediente2019-05-31T17:27:06+00:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>Expediente</p>2019-05-31T17:03:59+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronoshttps://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17917Edição Completa2019-05-31T17:27:06+00:00Revista Cronoscronosppgcs@gmail.com<p>Edição completa</p>2019-05-31T17:09:02+00:00Copyright (c) 2019 Revista Cronos